Ao longo dos tempos, as crianças do mundo ocidental interpretaram as manchas visíveis na superficie da Lua como sendo o rosto de um homem, a que chamaram ingénuamente o Homem da Lua.
Um conto alemão identifica este personagem, com um velho que ofendeu Deus por cortar lenha a um domingo, dia santificado, e foi condenado a prisão perpétua na Lua.
Segundo outra versão, é um ladrão de couves, roubadas na noite de Natal, que todos os anos se volta e mostra ao Mundo o seu molho de couves.
Uma história puritana, afirma que o homem sofre o castigo em que incorreu, por ter revestido de espinhos e sarças o caminho para a igreja, com intenção de o bloquear.
Um dos numerosos castigos que a tradição inflingiu a Judas Iscariotes, foi o de ficar preso na Lua.
Para os Masai, do Quénia, as manchas da Lua representam um rosto de mulher de lábios inchados e deprovido de um olho, lesões sofridas em consequência de uma discussão com o marido, o Sol.
As interpretações chinesas, são menos violentas. Identificam o homem da Lua com um sapo, um coelho comendo arroz, ou um ancião que liga com um cordão de seda, casais de marido e mulher
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