Carl Spitzweg foi um pintor alemão, autodidata,nascido em 1808
na cidade de Unterpfaffenhofen. Carl, era o filho do meio de uma rica
família de comerciantes, e conforme desejo do seu pai completou os seus
estudos em farmácia na Universidade de Munique, área em que trabalhou
até 1833. Nesse ano recebeu uma herança que lhe permitiu abandonar todas
as suas preocupações financeiras e dedicar-se apenas à pintura.
As obras de Carl Spitzweg foram no seu tempo as mais cobiçadas pelos
ladrões de arte e é conhecido também por ser o pintor de arte preferido
de Adolf Hitler
Deste artista o que mais me apaixona na sua obra são as expressões que
ele dá aos rostos dos seus personagens entre outras coisas.
Estamos a 3 de setembro de 1989, e está a acontecer uma exposição de
arte no Palácio de Charlottenburg, o maior castelo de Berlim. No meio de
muitos visitantes, um jovem rapaz empurra um homem numa cadeira de
rodas. O homem na cadeira de rodas, no entanto, não possui nenhuma
deficiência física: É um truque para esconder ferramentas na intenção de
roubar dois famosos quadros do pintor Carl Spitzweg. Usando alicates
para rebentar os fios de contenção das molduras, o jovem e o suposto
deficiente disparam o alarme, e a guarda ainda tenta cercar os
criminosos na ala onde estão os Spitzweg, mas os ladrões conseguem fugir
misturando-se na multidão. Os quadros até hoje ainda não foram
encontrados.
Der arme Poet (O poeta pobre) é, sem dúvidas, sua obra mais famosa. O
quadro mostra um homem,num sotão deitado numa cama. Pendurada num varal
uma única toalha. Tem vestidas as suas roupas de dormir, apesar de ser
dia. Um guarda-chuva foi amarrado no teto certamente para o proteger de
uma goteira. A imagem do poeta miserável completa-se com a pena à boca e
as mãos que contam as sílabas de seus versos. O poeta pobre foi uma das
obras que foi roubada do Palácio de Charlottenburg em 1989 (com outro
quadro, (A carta de amor), sendo esse o segundo roubo (o primeiro teria
ocorrido em 1976). Estes dois quadros não foram os únicos a serem
roubados. Na década de 30, 54 dos quadros de Spitzweg foram falsificados
e vendidos como originais. Até 1992, 36 de seus quadros ainda apareciam
na lista de obras desaparecidas da polícia alemã.
Para além das dimensões relativamente pequenas das obras de Spitzweg,
existe um mais importante motivo por que o pintor é tão cobiçado pelos
ladrões de arte: A sua popularidade. O poeta pobre, foi considerado
simplesmente a segunda obra mais adorada pelo povo alemão, perdendo
apenas para a Mona Lisa. O próprio Adolf Hitler, conhecido por seu amor
pela arte e arquitetura, fazia parte desse grupo de admiradores.Próximos
do líder do Partido Nazista dizem que a primeira peça de arte que
comprou foi um Spitzweg, a qual, embora não se tenha documentado o
título, sabe-se que figurava nas paredes do primeiro andar de seu
apartamento na Prinzregentenstraße em 1929. Essa admiração durou, pelo
menos, mais uma década: sabe-se também que a administração da cidade de
Salzburg teria presenteado Hitler em abril de 1938 com o quadro de
Spitzweg Sonntagsspaziergang (Passeio de domingo).
Carl Spitzweg morreu em 1885, considerado o maior dos pintores do
movimento Biedermeier. (O período Biedermeier estende-se de 1815
(Congresso de Viena) a 1848 (Revoluções de 1848 nos Estados alemães). Em
política, é associado à restauração alemã e ao desenvolvimento dos
estados alemães após a era napoleônica.)
Ao longo de sua vida artística, que durou pouco mais de meio século,
deixou aproximadamente 1.500 quadros diferentes. A sua imensa
popularidade premiou o seu legado com roubos e falsificações; no
entanto, a sua obra prevaleceu. As suas personagens continuam, até hoje,
meditando sobre os mesmos interesses, pequenos e grandes, séculos após a
sua criação, inabaladas.
E não é só isso: em 2012, um promotor de
justiça descobriu em um apartamento em Munique mais de 1.300 obras de
arte perdidas, de autores como Pablo Picasso, Auguste Rodin, Albrecht
Dürer e Edvard Munch. Tocando Piano, um rascunho de Spitzweg, estava no
meio delas.
130 anos após sua morte Carl Spitzweg, continua a oferecer-nos a sua
atenção e a ser recordado, como um dos expoentes máximos da pintura
alemã.
James Mallord William Turner nasceu em Covent Garden Inglaterra em 1775 e faleceu em 1851 Com escassos 27 anos de idade foi eleito membro efectivo da Academia Real de Londres e consagrado mestre da pintura arquitectónica e topográfica assim como das novas técnicas da aguarela, de que foi um dos pioneiros. Génio excêntrico e solitário, estimado dos amigos íntimos mas arredado do grande público. Turner foi a encarnação da paixão romântica pelas forças da natureza e pelo "sentimento" do mundo natural. * Os seus quadros transmitem uma emoção extrema e são considerados o ponto culminante do romantismo inglês.
Através de uma pincelada rápida, que irá influenciar os impressionistas franceses, Turner mostrou-se apaixonado pelos fenómenos atmosféricos, pelas nuvens e céus crepusculares e pelos efeitos subtis de uma luz difusa filtrada pela neblina.Turner é também um dos maiores mestres da pintura de paisagem britânica aquarela. Ele é comummente conhecido como "o pintor da luz" e seu trabalho considerado como um prefácio romântico ao impressionismo Com 60 anos fez-se amarrar ao mastro de um navio durante uma tempestade.. Realizou um estudo óptico da cor e sempre sujeitou a sua técnica pictórica a experiências constantes e um constante aperfeiçoamento.
Com o tempo desenvolveu um estilo próprio de pintar. A sua vida foi inteiramente dedicada à pintura. Seu acervo é magnífico, com mais de 20.000 obras. Os temas que ilustravam efeitos de dramaticidade particularmente fascinavam-no. Pintou muito o mar, os rios, as cachoeiras e os abismos, pois eram belos e perigosos.
O modo como Turner trata a água, o céu e a atmosfera, em geral afasta-o de todo o realismo natural e transforma-o no reflexo anímico da situação. As pinceladas soltas e difusas dão forma a um torvelinho de nuvens e ondas, a uma desesperança interior que se transmite à natureza, uma das características básicas do romantismo
.Após meses desaparecido, foi descoberto doente e solitário, como sempre viveu, por uma sua empregada. Morreu em Chelsea em dezembro, de 1851. As suas obras mais importantes estão na National Gallery e na Tate Gallery, ambas em Londres.
Foi sepultado na catedral de Londres.
"...Não seria capaz de dizer o que é que me sufoca, que me aprisiona, que me parece a minha própria sepultura, mas tenho uma sensação como que de grades, de grilhetas de paredes ." Toda a história de Van Gogh com as suas fases de exaltação religiosa e humanitária, a sua irresistível vocação para a pintura é uma sucessão de árduas conquistasque lhe custaram grandes sofrimentos e, finalmente, a vida
Vincent Van Gogh era filho de um pastor protestante holandês Theodorus Van Gogh e de sua mulher Anna Cornélia O seu primeiro filho morrera à nascença; exatamente um ano depois dessa data, a 30 de Março de 1853 , um outro rapaz via a luz do dia. A este rapaz saudável foram dados os nomes do primeiro nado morto. Vincent Willem em homenagem aos dois avós.Por isso o primeiro dia de Vincent Van Gogh já trazia um agoiro.
Esse facto curioso não deve ter perturbado muito os pais, mas desde então um verdadeiro exército de psicanalistas tem tentado responder ao fascínio permanente de uma criança que nasceu no aniversário da sua morte, por assim dizer.E também poderá acontecer que o gosto de Vincent pelo paradoxal tenha surgido desta notável coincidência. (Vincent Van Gogh teve cinco irmãos, sendo um deles Theo ....
(Theo) Theodorus nasce a 5 de Maio de 1857. Os dois irmãos tornar-se ão extremamente íntimos ao longo da vida, atravessando crises e períodos de tensão com um amor verdadeiramente fraternal
.
Aos dezasseis anos Vincent teve de começar a trabalhar e com o apoio de um tio sócio de uma firma ligada ao mercado artístico , emprega-se na Galeria Goupil de Haia, onde permanece três anos até à transferência para a sucursal de Londres, mais cotada e por fim para a Galeria sede de Paris.
Apaixonam-no os grandes mestres do passado e da época, que estuda em museus e galerias. Não sente, porém, qualquer interesse pelo comercio, pelo que deixa o seu emprego para regressar a Londres em princípios de 1876.
Campo de trigo e ciprestes 1890
Aos vinte e três anos Vincent não sabe ainda o que quer .
Lê muito, faz amiúde esboços e de vêz enquando atravessa uma crise religiosa. Leva uma vida errante, atravessando consigo as suas angústias , e o seu desejo de tornar-se útil. Primeiro vamos encontrá-lo em Ramsgate, Kent ensinando línguas : logo a seguir em Isleworth, perto de Londres onde se torna no auxiliar de um pregador ; em Dordrecht em prega-se numa livraria; em Amsterdão estuda teologia ; em Bruxelas inscreve-se numa escola evangelista. Finalmente no mês de Junho de 1879 obtém um cargo de pastor na bacia mineira de Borinage, na Bélgica. Aí assiste àquilo a que chama os cursos gratuítos da grande universidade da miséria, compartilha as privações e os sacrifícios dos mineiros ao ponto de repartir com eles o que possui.
Esta experiência leva-o a um estado de depressão, de que nunca virá a recompor-se. No entanto é em Borinage que nasce nele a ideia e a esperança, de levar a cabo a sua missão através da arte. Confia a decisão de tornar-se pintor ao seu irmão Theo, numa carta que lhe envia no verão de 1888; trata-se de uma daquelas cartas, numerosas e extraordinárias que escreve cada vez mais e obcessiva e que são essenciais para a compreensão da sua personalidade. Uma vez concluídos os seus estudos, Theo ingressara na sucursal da Galeria Goupil em Bruxelas, partindo daí para Haia e finalmente para Paris onde recebe a carta de Vincent. Comovido pela confissão do irmão, promete enviar-lhe regularmente dinheiro para ajudá-lo a tornar-se pintor.
A formação artística de Vincent é tão tormentosa e atribulada como o seu compromisso religioso; ao abandonar Borinage onde deixa a sua pasta de desenhos inspirados na vida dos mineiros, transfere-se para Bruxelas onde estuda anatomia e perspectiva.Mais tarde acossado pelas necessidades económicas, vai reunir.se à família em Etten onde o seu desejo de tornar.se artista é criticado e sofre também um desaire amoroso da parte de uma prima viúva(o seu primeiro fracasso sentimental) Durante o Inverno em Haia executa as suas primeiras telas, sobre a orientação do seu primo o pintor Mauve.
Compartilha a sua vida com Cristina, uma prostituta, a quem recolheu, ajudou e acarinhou. Cristina torna-se no seu modelo, e na sua companheira. Mas Vincent tem de deixá-la quando a indigência o força a regressar de novo para junto da família que entretanto se transferiu para Nuenen.
Vincent fica por ali dois anos trabalhando intensamente . A tragédia roça a sua vida quando uma vizinha Margot Begemann tenta suicidar-se pelo facto de a sua família, se opor ao casamento com Vincent, que ela ama sinceramente.
Os 250 desenhos que executa em Nuenen refletem os fulgurantes progressos do artista, o seu crescente domínio da técnica e a elaboração de um universo expressivo que acabaria por encontrar forma definitiva.
A repentina morte do pai e as carências monetárias levam-no a rumar a Anvers no Inverno de 1855; atravessa uma fase difícil, mas de trabalgo exaltante. Theo escreve-lhe de Paris acerca de novos artistas e Vincent vai ter com ele à capital em Março de 1886. Está com 33 anos mas parte do zero como um jovem debutante.
Esses dois anos em Paris vão proporcionar-lhe uma série de experiências culturais que lhe servirão de base para as extraordinárias produções artísticas seguintes. Inscreve-se imediatamente no atelier do pintor Cormon para onde se dirige todas as manhãs a fim de trabalhar sobre modelos ao vivo: desenha febrilmente, sem descanso, mesmo quando os modelos fazem uma pausa; e para lá regressa à tarde para copiar frescos clássicos. Trava conhecimento , com outros jovens artistas como Toulouse Lautrec e Bernard; dá-se com Pissarro, Seurat, Signat e Gauguin com quem se relaciona de uma forma especial. Participa nos debates e nas propostas inovadoras que se sucedem à crise do impressionismo. Aquele grupo de artistas quer e irá mais longe do que as conquistas do "traço livre" e do naturalismo óptico: isto desemboca por um lado no "pontilismo" de Seurat e de Signat, e por outro no "sintetismo" de Bernard e de Gauguin. Vincent não adere a essas tendencias que por diferentes motivos são estranhas à sua natureza; mas aproveita delas o que lhe pode servir; a arbitrariedade do colorido dos sintetistas, e as pequenas pinceladas soltas dos divisionistas.
Aceitando os conselhos de Toulouse-Lautrec, parte para Arles a 20 de Fevereiro de 1888. Fica maravilhado com a Provença, com os seus campos em flor as belas arlesianas, os zuavos da guarnição , os bebedores de absinto. A sua situação é, porém muito precária.
Passa fome. Não vende nada.
Insiste com Gauguin para que se lhe venha juntar em Arles, na casa que alugou e arranjou para convertê-la na "casa dos amigos". Considera Gauguin um mestre, mas pretende ao mesmo tempo mostrar a sua originalidade própria, as suas descobertas técnicas , a segurança que vai adquirindo.
Gauguin chega a 20 de Outubro de 1888. Os dois meses que se seguem, são de grande fecundidade para ambos. Mas, possuindo temperamentos muito diversos, as ocasiões para as disputas tornam-se cada vez, mais frequentes.Desvanece-se a ilusão de uma serena vida em comum e as altercações contínuas, arrasam os frágeis nervos de Van Gogh.
Na noite de 23 de Dezembro, por duas vezes, tenta atirar-se ao amigo com uma navalha de barba em punho; mas logo para castigar-se, volta a arma para si próprio e corta uma das suas orelhas que embrulha e manda de presente a uma jovem de bordel. Trata-se da primeira de uma série de crises, que marcaram os seus últimos anos .
O período de Arles - o mais fecundo senão também o mais original,- chegara ao fim. Em Maio de 1889, é internado no hospital psiquiátrico de Saint-Rémy, na Provença, numa tentativa de curar-se, mas a situação piora. Todavia, o ano de Saint Rémy é o do primeiro, exito oficial de Van Gogh, convidado a expor no prestigiado Salão dos Vinte de Bruxelas.
Durante o ano que passa no hospício executará, 150 telas e centenas de desenhos, trabalhando como um possesso, embora o seu trabalho seja interrompido por longas crises, às quais se seguem dolorosos estados de prostração.
Mas a tragédia é inevitável.
Ao cabo de um ano abandona a clínica de Saint-Rémy para dirigir-se- a Auvers-Sur- Oise, onde o dr. Gachet aceitou tomá-lo a seu cargo. De caminho faz uma breve paragem em Paris para visitar o irmão. O médico é um apaixonado coleccionador de pintura e ele próprio pintor nas horas livres: a sua boa vontade em relação ao seu hóspede é imediata e sincera.Está convencido de que o trabalho pode ter uma função terapêutica no caso do doente dificil que lhe foi confiado.Vincent decide fazer o seu retrato, e as sessões de pose do doutor reforçam a amizade entre os dois.
Vincent em umas das suas cartas dirigidas ao irmão diz sobre Gadget:
...
" Perdeu a mulher há alguns anos mas continua muito profissional,
e a sua fé aguenta-o.Já somos muito amigos...
...Estou a trabalhar no seu retrato, com um gorro branco na cabeça,
muito ruivo, de compleição muito clara,
com a pele das mãos também muito clara,
um fraque azul sobre um fundo azul cobalto,
apoiado sobre uma mesa vermelha...
Tudo parece ir de vento em popa, mas as garras da doença de novo se apossam dele, sem apelo nem remissão. Um dia, dois meses depois da sua chegada a Auvers, preso de alucinações, dispara contra o coração em pleno campo. Estava.se a 27 de Julho de 1890; morre dois dias mais tarde, tendo à sua cabeceira o irmão e o dedicado dr Gachet.
O período azul de Picasso decorreu entre 1901 e 1905. O nome provém da cor que dominava a gama cromática das pinturas, e teve a sua origem no suicídio do seu amigo Carlos Casagemas em 17 de fevereiro de 1901, que deixou Picasso cheio de dor e de tristeza.
Pintor e escultor espanhol, considerado um dos artistas mais importantes do século XX. Versátil era único e brilhante em todas as suas facetas, inventor de formas, técnicas e estilos inovadores, artista gráfico e escultor , um dos criadores mais prolíficos de toda a história , com mais de 20 mil obras criadas
. Picasso nasceu em Málaga em 25 de outubro de 1881, filho de Maria Picasso Lopez e do professor de arte José Ruiz Blasco .
Até 1898 utilizou os sobrenomes paternos e maternos para assinar suas obras, mas por volta de 1901 passou a usar somente o sobrenome da mãe.
O gênio de Picasso começa a destacar-se muito cedo. Aos 10 anos fez as suas primeiras pinturas, e aos 15 passou nos exames de admissão com distinção na Escola de Belas Artes de Barcelona, com a sua tela Ciência e Caridade (1897 , Museu Picasso, Barcelona) representando um médico, uma freira e um menino ao lado da cama de uma mulher doente, e com ele ganhou o primeiro prémio
Picasso, motivado e sensibilizado pela morte do seu amigo, pintou um quadro que nomeou A morte de Casagemas, quadro alegórico que começava a mostrar o seu passo ao período azul. .
Comecei a pintar em azul , quando percebi que Casagemas havia morrido”, escreveu Picasso. Casagemas era amigo de Picasso e cometeu suicidio em 1901, após ter sido rejeitado por uma mulher por quem estava apaixonado
É também um período de vida materialmente precário; vive entre Barcelona e Paris , onde divide a casa com o escritor Max Jacob. A casa pequena, de apenas uma cama era revesada entre eles: Picasso dormia durante o dia e trabalhava a noite; e Max Jacob dormia a noite e trabalhava durante o dia.
A fase azul estende-se até 1904, quando Picasso conhece Fernande Olivier, uma modelo por quem se apaixona.
Inicia-se então a fase rosa de Picasso que dura até 1906. Posteriormente Picasso revela que o seu famoso quadro “As meninas de Avignon” foi inspirado em Fernande.
Viveram juntos durante, sete anos.
Picasso morreu aos 92 anos a 3 de abril de 1973 en Notre-Dame-de-Vie, na sua residência próximo de Mougins.
Mais tarde foi transladado para o seu castelo na aldeia de Vauvernagues no sul da França onde repousa para sempre ao lado de Jaqueline sua ultima musa e mulher que amou apaixonadamente